quarta-feira, 12 de junho de 2013


MINHA DUPLA PERSONALIDADE 

Vou procurar o Cristo

É preciso encontrar,

Ele deixou seu Espírito

Para o mundo se salvar. 

... Mas o corpo quer prazer

Que envolve sentimentos,

Deleita-se em viver

Todos os momentos. 

Oh, perdoa-me, meu Senhor!

Minha dupla personalidade

Uma crê, em Jesus o Salvador!

A outra desdenha a verdade. 

Por isso não posso titubear

Nem por um só instante

É preciso restaurar,

Um amor dissidente. 

O Caminho é Jesus

Que no calvário fez a diferença

Ao morrer numa cruz

Ele nos trouxe a esperança.
 

Em Romanos 8.17 aos 25, Paulo escreve que:
“E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados. Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada. Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus. Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou, Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora. E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo. Porque em esperança fomos salvos. Ora a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê como o esperará?  Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos”.

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