Aquele que me
criou
Tirou-me dum
charco de podridão,
Não posso me
esquecer
De como trouxe o
meu perdão,
O meu corpo quer prazer
A carne quer amar,
Eu preciso aprender
Ao espírito respeitar.
Formou-me com
alguns sentidos
Boca nariz e
olhos na frente de meu ser,
Ouvidos e tatos
são possíveis
Bastando apenas
ter!
Temos ainda outros sentidos
Que vem através da fé no
criador,
Nós podemos orar e sentir
O Espírito do Senhor.
Os milagres são
visíveis
Incrédulos passam
a crer
As curas são
possíveis
Quando Jesus está
em você.
Em Romanos 7.7 aos
25 - Paulo escreve o seguinte:
“Que diremos pois? É a lei pecado? De modo nenhum. Mas eu não
conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se
a lei não dissesse: Não cobiçarás. Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento,
operou em mim toda a concupiscência; porquanto sem a lei estava morto o pecado.
E eu, nalgum tempo, vivia sem lei, mas, vindo o mandamento, reviveu o pecado, e
eu morri. E o mandamento que era para vida, achei eu que me era para morte. Porque
o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, me enganou, e por ele me matou. E
assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom. Logo tornou-se-me o bom
em morte? De modo nenhum; mas o pecado, para que se mostrasse pecado, operou em
mim a morte pelo bem; a fim de que pelo mandamento o pecado se fizesse
excessivamente maligno.
Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu sou carnal,
vendido sob o pecado. Porque o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não
faço, mas o que aborreço isso faço. E, se faço o que não quero, consinto com a
lei, que é boa. De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado
que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita
bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Porque
não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. Ora, se eu faço o
que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim. Acho então
esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo. Porque, segundo
o homem interior, tenho prazer na lei de Deus; Mas vejo nos meus membros outra
lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei
do pecado que está nos meus membros. Miserável homem que eu sou! Quem me
livrará do corpo desta morte? Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Assim
que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do
pecado”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário