Vou procurar o
Cristo
É preciso
encontrar,
Ele deixou seu
Espírito
Para o mundo
se salvar.
... Mas o
corpo quer prazer
Que envolve
sentimentos,
Deleita-se em
viver
Todos os
momentos.
Oh, perdoa-me,
meu Senhor!
Minha dupla
personalidade
Uma crê, em
Jesus o Salvador!
A outra desdenha
a verdade.
Por isso, não
posso titubear
Nem por um só
instante
É preciso
restaurar,
Um amor
dissidente.
O Caminho é
Jesus
Que no
calvário fez a diferença
Ao morrer numa
cruz
Ele nos trouxe
a esperança.
Em Romanos 8.17 aos 25, Paulo escreve
que:
“E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de
Deus, e co-herdeiros de Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que
também com ele sejamos glorificados. Porque para mim tenho por certo que as
aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há
de ser revelada. Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação
dos filhos de Deus. Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua
vontade, mas por causa do que a sujeitou, Na esperança de que também a mesma
criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória
dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente
com dores de parto até agora. E não só ela, mas nós mesmos, que temos as
primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a
saber, a redenção do nosso corpo. Porque em esperança fomos salvos. Ora a
esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê como o esperará? Mas, se esperamos o que não vemos, com
paciência o esperamos”.
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