domingo, 12 de maio de 2013


É O MÍNIMO A FAZER

O mundo estava perdido

No seu próprio prazer,

O povo estava esquecido,

Pois, a tudo queria ter.

Eu era outro que vivia enclausurado

Num mundo sem pudor,

Sem regras, um desesperado

Esperando um Salvador.

Porém, houve Maria e José

Que era parte de uma nação,

Da cidade de Nazaré

Que geraria o Espírito da unção.

Veio a liberdade ao cativeiro

Através do sangue de Jesus,

Que com seu amor verdadeiro

Ofertou-se numa cruz.

Ele não mediu forças,

Para que eu pudesse crer

Deixou no Pai o regaço

Para chegar ao meu ser.

Eu não posso deixar

De ofertar-lhe o louvor,

É o mínimo a fazer

Ao Jesus Cristo, Senhor.

 
Em Hebreus 13.15 - Paulo escreve que:

“Portanto, ofereçamos sempre por ele a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome”.

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